O Bloco K se tornou obrigatório nas empresas brasileiras, substituindo o livro manual de controle de produção e estoque, sendo um dos projetos do Sistema Público e Escrituração Digital, o SPED fiscal (EFD, ICMS e IPI), que nada mais é do que o processo de escrituração digital da Receita Federal.
O sistema coleciona informações de toda parte de produção da empresa, e o principal objetivo de sua implantação é diminuir ou até mesmo acabar com a sonegação fiscal.
Através da atividade registrada no Bloco K as diferenças e variações de inventário poderão atrair fiscalizações, sobre os últimos cinco anos, e até gerar multas.
Além de todas as movimentações internas de estoque que podem não estar diretamente relacionadas à produção, e a posição de estoque de todos os produtos.
A lista de materiais padrão de todos os produtos fabricados na produção própria e em terceiros também constará na base de dados do sistema.
Por tratar-se de um sistema obrigatório, cabe às indústrias uma rápida adequação. Os passos básicos consistem em estudar os requisitos do Bloco K:
Além de preparar e treinar a equipe que fará as operações diárias e realizar testes que confirmem o bom funcionamento do programa.
O prazo de entrega do sistema baseia-se no faturamento de cada empresa. O mês de janeiro de 2017 foi o prazo estipulado para a adesão de empresas com faturamento anual igual ou superior a R$ 300 milhões.
Em 2018 será a vez das empresas com faturamento anual igual ou superior a R$ 78 milhões, e 2019 é o ano para os demais estabelecimentos industriais e atacadistas.
As empresas que deverão entregar o Bloco K obrigatoriamente são aquelas classificadas entre as divisões 10 e 32 da CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) da Receita Federal.
Essa entrega contempla o controle de todas as movimentações de estoque de produtos e mercadorias envolvidas nos processos produtivos, incluindo perdas de processos, quebras por transporte, movimentações para terceiros, ajustes de inventário, compras, vendas e outras saídas de qualquer natureza.
A complexidade da implementação de processos para atender o que passará a ser exigido pelo Fisco no Bloco K depende das particularidades de cada empresa.
O ponto comum a todos é a necessidade de uma total integração entre as áreas de contabilidade, fiscal e TI, além das rotinas de custos.
Vale ressaltar que as empresas que não possuam um sistema de gestão integrada para seus processos podem enfrentar muitas dificuldades para implantar o Bloco K.
Com a utilização de um ERP na empresa que precisa entregar o Bloco k, todas as informações sobre a produção e controle de estoque estão ao alcance do administrador, com rapidez, eficiência e confiabilidade.
Entre os ERPs disponíveis no mercado, sem dúvida nenhuma o SAP Business One é a melhor opção. Já que o fisco está muito bem preparado para fazer todos os cruzamentos possíveis, é preciso mitigar os riscos.
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